Um dos maiores Djs do mundo, parte de diversas bandas eletrônicas como Major Lazer e Jack Ü, o Diplo, usou em suas redes sociais uma legenda de “Lovezinho”, hit viral de Treyce, Kevinho e Tainá Costa e chamou a atenção de seus fãs e se seguidores que fazem ‘tudo pela zoeira’. Na legenda ele escreveu:
“Quando eu te encontrar é sequência de lovezinho”
A POLÊMICA
Na foto com mais de 26 mil likes, os comentários foram inundados de comentários tipo: “Escondam seus pen drives”; “Devolve o pen drive do MU450”; “Ele vindo para o Rio para renovar os pen drives”. Para quem não se lembra, no PodPah o DJ MU450 contou uma situação que viveu no mínima revoltante. Ele contou que alguns colegas o avisaram que ele tinha que tomar cuidado porque o DJ internacional tinha fama de ter uma equipe que se apropriava dos pen drives e de remixes para tocar lá fora como se fossem de autoria dele, e neste caso, o brasileiro contou que tocou um remix com Spice Girls e mais tarde descobriu que Diplo estava tocando seu som em Vegas, sem sua autorização, crédito ou seu conhecimento.
JÁ NO CARNAVAL…
Nos últimos dias uma polêmica se instaurou nas redes sociais por conta do carro da Salgueiro que tinha a imagem de um demônio representada em uma de suas alegorias que representava o “Delírios de Um Paraíso Vermelho” e despertou a ira dos mais religiosos. Um destes foi a ex-BBB 20 Flayslane que detonou em um comentário nas redes sociais, e disse que achou ‘um show de horror’ e que achou triste um espaço “enaltecer e adorar o demônio”:
“Que show de horror! Independente de religião, que triste ver um espaço tão importante para mostrar arte e cultura ser usado para enaltecer e adorar o demônio. Que desgraça isso, me entristece de verdade, mas é isso, cada qual com seu Deus”.
Claro que isto iria repercutir e muitos criticaram os posicionamentos fervorosos de Flay. Já o Gil do Vigor, da edição 21 do “Big Brother Brasil” fez uma série de tweets onde repudiou os posicionamentos contra a alegoria. O economista respondeu uma publicação sobre o tema e disse: “Sou cristão, fui missionário de tempo integral por dois anos, fiz seis anos de seminário e quatro de doutrinas de salvação e consigo diferenciar a cultura e o respeito às religiões. A minha fé em meu Deus não me impede de respeitar e até apreciar outras manifestações culturais ou religiosas.”
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