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Variedades Quinta-feira, 12 de Setembro de 2024, 10:30 - A | A

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É O BICHO!

Gato retorna vivo para casa quatro dias após ter sido cremado; entenda

Depois de receber a notícia da morte de seu gato, uma família optou por cremar o bichano sem saber que, na verdade, se tratava de outro pet

Do Metrópoles

Alguma vez você já ouviu o mito de que os gatos possuem sete vidas? Apesar de ser cientificamente impossível, um felino na Inglaterra causou um alvoroço após ter “voltado dos mortos” quatro dias depois de sua cremação.

Durante as férias em família, Nicci Knight ficou sabendo que um de seus gatos de estimação, Ted, teria fugido de dentro de casa e sido encontrado sem vida, logo depois, por vizinhos que viram o corpo do animal em um lago no jardim da residência.

“Tive que dar a notícia ao meu marido e aos nossos quatro filhos e ficamos todos arrasados, porque Ted é uma grande personalidade e um membro querido da família”, disse em entrevista à BBC.

Na Turquia, a tutora organizou a cremação do corpo do bichano no Crematório Heavenly Pets. À BBC, ela afirmou ter gastado 130 euros (R$ 809, na cotação atual). Contudo, quatro dia depois, veio a grande surpresa: Ted tinha voltado para casa, como se nada tivesse acontecido. E tudo não passou de um engano.

Entenda
Dias depois da cremação, uma cuidadora de animais, que zelava por um outro gato da família, ligou desesperadamente para Nicci informando que Ted, o gato morto, estava, na verdade, vivo.

“Eu não acreditei no começo”, disse a tutora. “Eu tive que fazer com que ela me ligasse por FaceTime ao vivo para que eu pudesse ver que Ted estava realmente vivo”, relembrou.

A cuidadora trazia a notícia de que o animal de estimação havia acabado de passar pela portinha de gatos da residência. Mas como? Nicci percebeu que, na verdade, tinha cremado um gato desconhecido.

Ao voltar das férias, a família afirmou ter procurado o possível tutor ou tutores do animal cremado, mas sem sucesso. Além do susto e da confusão, ficou o alerta para Nicci de que Ted acaba indo até a casa dos vizinhos fazer uma visita. “Temos que ir buscá-lo porque, você sabe, não queremos que ele vá para o lago”, brincou, aliviada, a tutora.

 

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