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FESTIVAL KAWISA

Festival que celebra cultura afro-indígena será na rua coberta neste sábado (30)

O evento terá diversas apresentações e conta com apoio da Prefeitura de Chapada dos Guimarães, Ministério da Cultura e Águas Cuiabá

Da assessoria
Da Redação

Neste sábado (30), às 18h, na rua coberta de Chapada dos Guimarães, acontecerá o Festival Kawiza, em celebração a cultura afro-indígena. O evento é realizado pela Triade Art Audiovisual e Natureza do Brincar, com apoio da Prefeitura de Chapada dos Guimrães, água mineral Sapoti e Ministério da Cultura do Governo Federal.

O Festival Kawiza, com especial foco na rica e vibrante cultura de Chapada dos Guimarães. Será uma reunião para compartilhar, aprender e fortalecer a consciência sobre os povos originários e as comunidades quilombolas e tradicionais, com suas danças, ritmos e histórias.
"Kawiza é um orixá que representa a união dos povos indígenas, quilombolas e mestiços do Brasil, e é com esse espírito de união e resistência que nos encontramos aqui. Kawiza simboliza, em dialeto Bantu, a luta pela liberdade e pela preservação das nossas raízes. Ele nos lembra da força e da história de quem, junto aos irmãos indígenas, lutou por um futuro de igualdade e liberdade para todos.", explicou a organização.
Esse evento é a união de dois projetos importantes para o nosso município: o “Espetáculo de Danças Afro-Brasileiras”, produzido pela Natureza do Brincar, e o documentário Siriri: Raízes Afro-Indígena-Brasileira em Território Chapadense, produzido pela Triade Art - Audiovisual, que buscam dar visibilidade a esses saberes e práticas que são pilares de nossa cultura.

Confira programção completa aqui:
Programação/ Apresentações
Às 18:00 - Abertura
Às 18:10 o espetáculo “Na Terra que Eu Nasci” traz para o palco os grupos Elementares do Quilombo e Raízes de Angola, que irão compartilhar conosco danças afro-brasileiras e músicas da Nação Angola, feitas com muita dedicação e amor. Elementares do Quilombo é um grupo de dança afro-brasileira da comunidade Quilombola Lagoinha de Baixo, tem como objetivo recuperar e preservar a cultura local através de manifestações artísticas, levando as mensagens da comunidade através da dança e dos demais trabalhos desenvolvidos. o Grupo Raízes de Angola é formado por artistas interessados na cultura da nação angola (bantu), fazendo releitura de músicas do artista Redandá.
Às 18:40, teremos a Capoeira Angola, com a participação das Escolas de Capoeira Angola Quilombo Angola e Bando Maré de Março, que levarão o público a vivenciar a resistência e a beleza dessa arte afro-brasileira tão significativa para nossa cultura.
Às 19:00, a Professora Andréa, com as crianças do CRAS-Flor do Cerrado, apresentará a tradição do Maculelê, uma dança guerreira que é símbolo de resistência e ancestralidade.
Às 19:10, vamos dançar ao som do Samba de Roda do Recôncavo Baiano, apresentado pelo grupo SambAngola, que traz à Chapada dos Guimarães o ritmo e a energia do samba de roda do recôncavo baiano, uma das manifestações mais marcantes da cultura baiana.
Às 19:30, teremos uma Intervenção Poética com a talentosa Oz Ferreira, que trará sua poesia para engrandecer ainda mais a nossa celebração.
Às 19:40, lançamento do documentário Siriri: Raízes Afro-Indígena-Brasileira em Território Chapadense, que conta a história dessa manifestação cultural que pulsa em nossas ruas, quintais e corações. Vamos descobrir a origem, o significado e a importância do Siriri, celebrado por toda a comunidade de Chapada dos Guimarães.
Às 20:10, será a vez do grupo Flor do Cambambi, que traz sua história de resistência e fé, fundado em 1967, grupo de Siriri, de dança e música tradicional do distrito de Água Fria.
Às 20:30 Patucha, grupo formado pela iniciativa do casal Deijanil e Pedro, há 20 anos ensinando crianças, jovens e adultos a aprender, desenvolver e ressignificar suas trajetórias de vida, cultivando valores sociais por meio das belezas do som do mocho, viola de cocho e balançar das saias.
Por fim, às 20:50, o grupo Águas do Cachuá nos contagiará com sua interpretação do Siriri e Cururu, que nasceu na comunidade de João Carro, no coração de nosso interior Chapadense, formado por mulheres e homens rurais, bailarinas, tocadores, cantadores e rezadores.

 

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