Na tarde de domingo, 7 de julho, um grave acidente de trânsito tirou a vida de Mário Frederico de Sousa, conhecido como Joaquim, que trabalhava como monitor no Parque Nacional de Chapada dos Guimarães, pelo ICMBio. De acordo com informações da família, o acidente ocorreu por volta das 18h00, na Estrada da Água Fria, entre os trechos conhecidos como Garimpando e o Trevo do Acora. Joaquim, que havia saído do seu trabalho no ICMBio às 17h, foi atingido por um carro enquanto pilotava sua motocicleta.
A família disse que testemunhas relataram que o carro que causou o acidente vinha no sentido Água Fria e tentou uma ultrapassagem perigosa, colidindo frontalmente com a moto de Joaquim. Com o impacto, Joaquim sofreu graves ferimentos, incluindo a perda da perna direita. Ele aguardou a chegada do SAMU no local, onde recebeu os primeiros socorros, inclusive a aplicação de um torniquete.
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A família de Joaquim acompanhou o socorro e a transferência para a UPA de Chapada dos Guimarães. Em seguida, ele foi encaminhado para o Hospital Municipal de Cuiabá (HMC), onde passou por duas cirurgias. Infelizmente, Joaquim sofreu duas paradas cardíacas, uma antes e outra após os procedimentos cirúrgicos, e não resistiu.
A família de Joaquim desejava que o carro, envolvido no acidente, permanecesse no local para investigações, mas ele foi removido pelo proprietário, identificado como o proprietário de um supermercado da cidade.
Os familiares de Joaquim registraram um Boletim de Ocorrência na mesma noite do acidente e agora aguardam justiça, buscando a responsabilização do verdadeiro culpado. Joaquim era muito querido pela comunidade, sempre prestativo e disposto a ajudar. Ele deixa sua esposa, Margaret de Araújo, servidora estadual da Escola Estadual José, e uma filha de 11 anos. A perda de sua mãe, vítima de câncer em 2022, já havia abalado profundamente Joaquim.
"Estamos dispostos a buscar justiça e esperamos que os responsáveis pelo acidente sejam devidamente punidos", disse ao Alô Chapada, Bruna Lígia, enteada de Joaquim.
Reprodução
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Bio 11/07/2024
Há expressões agressivas, ofensas e/ou denúncias sem provas. Queira, por gentileza, refazer o seu comentário.
Luiz 11/07/2024
Deviam expor os nomes do culpado e de qual supermercado é. Dar nomes aos bois.
2 comentários