assessoria de imprensa
O Ministério Público Federal (MPF) atuou para que uma empresa que prestava serviços de segurança privada tivesse suas atividades de vigilância armada encerradas. De acordo com a legislação em vigor, o funcionamento de empresas com esse tipo de atividade é condicionado à prévia e expressa autorização do Departamento de Polícia Federal. Segundo informações prestadas pela Polícia Federal ao MPF, a empresa atuava sem autorização do órgão, para a referida função, no mínimo desde outubro de 2023.
Os agentes da empresa, contratada pelos detentores de uma fazenda situada em Novo Mundo (MT), protagonizaram episódios de violência contra acampados que aguardavam a efetiva destinação de uma área na qual o Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra) já havia criado formalmente um projeto de assentamento com capacidade para 74 famílias.
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