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COMPOSIÇÃO HISTÓRICA

‘Mesa só de homens ninguém questiona’, dispara Samantha diante de críticas à chapa 100% feminina

Apesar das alfinetadas, a também futura primeira-dama revelou que ainda espera que Maria Avallone (PSDB) e Baixinha Giraldelli (Solidariedade) possam integrar o grupo

Do Leia Agora

A vereadora eleita Samantha Iris (PL) criticou a postura de colegas parlamentares que tomaram posições contrárias à formação de uma chapa majoritariamente feminina na disputa pela Mesa Diretora da Câmara Municipal para o próximo biênio. Tanto que Samantha até chegou a pontuar: ‘mesa só de homens ninguém questiona’. Apesar das alfinetadas, a também futura primeira-dama revelou que ainda espera que Maria Avallone (PSDB) e Baixinha Giraldelli (Solidariedade) possam integrar o grupo.

“Agora, a gente tem a oportunidade de ver realmente quem são as mulheres que lutam pelas mulheres. Nós vamos saber quem de fato quer atuar em prol das mulheres. Nós tivemos a adesão de vários homens, acho que falta por parte das mulheres abraçarem a própria causa”, declarou Samantha à imprensa na manhã de terça-feira (10).

Ocorre que Avallone e Baixinha não compõem o grupo liderado pela vereadora eleita Paula Calil (PL), do qual Samantha e todas as demais mulheres eleitas fazem parte. Enquanto que Giraldelli firmou aliança com o chamado ‘G6’, encabeçado por Chico 2000 (PL), que pretende se manter presidente do parlamento, Maria Avallone criticou a chapa feminina por ser segmentada por questões de gênero.

Sobre as articulações com as demais parlamentares do grupo, Samantha garantiu que está tudo alinhado. Ainda admitiu que preferiria que Maria e Baixinha também fizessem parte do que poderá ser um marco histórico no Legislativo cuiabano.

“Nós, mulheres, estamos alinhadas com esse propósito. Nós seis estamos alinhadas. Acredito que a gente tenha aí mais um alinhamento por vir. Eu gostaria que a Baixinha viesse e que a Maria Avallone viesse também, queria que todas as mulheres estivessem unidas neste propósito”.

O grupo liderado por Paula que almeja a mais alta cadeira do plenário precisa agregar, no mínimo, 14 parlamentares para vencer a eleição.

 

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