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JANEIRO ROXO

SES promove websérie para combater estigma e reforçar prevenção sobre a hanseníase

Serão seis episódios com temas pertinentes à temática, disponibilizados no canal da Escola de Saúde Pública, no YouTube

Da assessoria
Da Redação

A Escola de Saúde Pública do Estado de Mato Grosso (ESP-MT), administrada pela Secretaria de Estado de Saúde (SES-MT), realiza a websérie “Diálogos sobre a hanseníase: desmistificando a doença e o cuidado”, um ciclo de seis episódios que têm o objetivo de construir pontes para o cuidado, enfrentar estigmas e promover a inclusão. As inscrições são gratuitas - clique aqui para se inscrever.

O primeiro episódio será transmitido nesta quinta-feira (30.1), por meio da plataforma online Google Meet, com transmissão simultânea pelo canal da ESP no YouTube. Cada episódio terá duração de três horas. Os participantes terão direito à certificação pelo Sistema de Gestão Acadêmico (SGA).

De acordo com a superintendente da ESP e coordenadora do projeto, Silvia Tomaz, o propósito é fomentar reflexões sobre a hanseníase e contribuir para eliminar o estigma e a discriminação que ainda persistem sobre a doença, que tem tratamento e cura.

A série também pretende facilitar o acolhimento das pessoas afetadas, fortalecendo o acompanhamento, assim como a prevenção de novos casos, a promoção da saúde em família e na comunidade.

“A hanseníase, apesar de ser uma doença curável, ainda representa um importante problema de saúde pública. É uma doença transmissível, muitas vezes de detecção tardia, situação que pode acarretar sequelas e complicações. A falta de conhecimento sobre a doença, além da dificuldade no acesso ao diagnóstico e no início do tratamento, contribuem enormemente para a persistência de casos e sua prevalência no Brasil, sendo Mato Grosso um estado hiperendêmico”, disse a superintendente.

Serão seis episódios com temas pertinentes à temática da hanseníase e todos serão disponibilizados no canal da ESP no YouTube, para livre acesso aos trabalhadores de saúde e pessoas diagnosticadas.

Fazem parte do projeto as áreas técnicas da SES, o Centro de Referência em Média e Alta Complexidade de Mato Grosso (Cermac), a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT), a Sociedade Brasileira de Hansenologia (SBH), o Movimento de Reintegração das Pessoas Atingidas pela Hanseníase (Morhan), o Escritório Regional de Saúde de Juara, a Escola Municipal de Saúde de Lucas do Rio Verde e outras instituições.

 

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